Brasília, Curitiba e Fortaleza foram desenhadas para pessoas, reconhece a Unesco
Brasil conta com três entre as 49 Cidades Criativas do Design chanceladas pela Unesco em todo o mundo
3 MAI 2025 - 11H21 • Por Wilson LopesNo desenvolvimento de espaços públicos inclusivos à construção de cidades sustentáveis, o design exerce um papel fundamental em como vivemos, nos conectamos e inovamos. Afinal, o design não se resume à estética — trata-se de criar sistemas, ambientes e experiências que atendam às necessidades das comunidades.
Ciente dessa relevância, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) criou um capítulo exclusivo da Rede de Cidades Criativas para reconhecer o Design como uma ferramenta de transformação urbana e um motor de desenvolvimento econômico, social e cultural.
Ao todo, A Rede conta com 350 cidades em mais de 100 países, representando sete áreas criativas: Artesanato e Arte Folclórica, Cinema, Gastronomia, Literatura, Mídia e Artes, Música, além do Design. Para a edição 2025, uma nova categoria será incluída: Arquitetura.
Atualmente, o Brasil conta com 14 cidades na Rede, ocupando o segundo lugar global, empatado com a Itália e atrás apenas da China. Entre elas estão Belo Horizonte, Paraty, Belém e Florianópolis (Gastronomia); Salvador e Recife (Música); Santos e Penedo (Cinema); João Pessoa (Artesanato e Artes Populares); Campina Grande (Artes Midiáticas); Rio de Janeiro (Literatura); Fortaleza, Curitiba e Brasília (Design).
A Rede de Cidades Criativas da Unesco foi criada em 2004. Os municípios participantes assumem o compromisso de impulsionar a produção cultural, ampliar o acesso à cultura para grupos vulneráveis, fortalecer as dinâmicas econômicas de criação, produção, comercialização e consumo de bens e serviços culturais e criativos.
Com informações, Unesco; Secretaria de Comunicação Social.
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