O tuk-tuk, triciclo motorizado, foi criado na Ásia como um meio de transporte para substituir o riquixá, espécie de carroça de duas rodas puxada por tração humana. Muito popular na Tailândia, Moçambique e na Índia, onde é usado para transporte de passageiros ou mercadorias, o tuk-tuk também foi parar nas pistas de corrida do Sri Lanka.
Por lá, nem Max Verstappen e nem tampouco Sergio Perez fazem sucesso. Quem são as intrépidas estrelas do volante são os competidores da ‘Red Bull Tuk It’.
O percurso off-road segue de Kaluaggala até a cidade histórica e pitoresca de Dambulla, em dois dias de competição. A equipe é formada por três pessoas, um piloto e dois assistentes, que dão ‘equilíbrio e sustentação’ nas curvas e ‘empurrar’ nas subidas mais íngremes. A edição de 2000 contou com 200 equipes inscritas.
Os motores são a gasolina e presenteiam a plateia com um cheiro de óleo queimado que se recusa a abandonar a roupa durante longas horas. Como se isto não bastasse, os veículos são antigos, fabricados de forma quase artesanal.
Em 2024, a corrida está marcada para 20 de outubro a 1º de novembro. Algumas agências de viagens trabalham com pacotes especiais, como a tuktuktournament.com.
A empresa Grilo Mobilidade opera no Brasil com triciclos de cabine fechada, 100% elétricos, com baterias de lítio. Mas a Prefeitura de São Paulo vetou a circulação dos ‘tuk-tuks’ na capital. "A Lei Federal de mobilidade não autoriza", disse o prefeito Ricardo Nunes mencionando, ainda, o Decreto 62.144/2023.
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